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O director de Programas da SIC mostrou-se “chocado” com a notícia da morte do “amigo” Carlos Castro. “Levantei-me muito cedo porque era o dia de aniversário da SIC Notícias e confrontei-me com a notícia logo às 5 da manhã”, contou Nuno Santos aos jornalistas à margem da última gala dos ‘Ídolos’.
“É difícil encontrar palavras para descrever o que se passou, e também não sabemos exactamente o que foi”, apontou o responsável, lamentando as circunstâncias da morte do cronista, assassinado em Nova Iorque na noite de sexta-feira.
“Estou chocado, mas quero deixar um tributo ao Carlos, com quem me cruzei várias vezes em termos profissionais, na SIC e na RTP”, realçou Nuno Santos. Carlos Castro “foi um precursor e um príncipe da imprensa cor-de rosa, uma pessoa de referência no género que nunca teve medo das palavras” considerou o director de programas. “Nunca confundiu as coisas, criticou-me muitas vezes, mas nunca deixámos por isso de nos respeitar e até de ser amigos”, constatou Santos. “Vejo-o partir com muita tristeza, e ontem [sábado] passei um dia de grande inquietação. Espero que ele possa descansar em paz”, declarou Nuno Santos.