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OS PROGRAMAS SIC DE 2007
ELEGEMOS OS 7 PROGRAMAS DE 2007
VEJA AINDA O PROGRAMA SIC DO ANO
"Quando o Telefone Toca" é o concurso das madrugadas da SIC em que o objectivo do programa é dar dinheiro aos espectadores que acertarem nas palavras em jogo. Em todos os jogos á um tema e os participantes seleccionados tem que acertar em palavras sobre o tema.
APRESENTADORES:
Quimbé
Vanessa Palma
Patricia Henrique
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O que mais se ouve de todos que trabalham na equipe de Desejo Proibido é o prazer de estar fazendo a novela. O que mais lhe dá prazer em fazer a Magnólia?
É estar interagindo e contracenando com atores veteranos, donos de grandes talentos, como o Lima Duarte e a Eva Wilma e com os atores jovens também, como a Grazi Massafera e a Aninha Lima. É sempre um incentivo e um exercício para a nossa profissão contracenar junto e poder confraternizar com eles fora das gravações. Isso tudo é muito gratificante e prazeroso.
O que você acha do trabalho das intérpretes de suas duas filhas, que começaram há pouco tempo na carreira: Grazi Massafera e Aninha Lima?
Normalmente as pessoas são muito críticas e reticentes a respeito das atrizes jovens que estão na televisão. Sempre sou muito condescendente porque me lembro de quando comecei, com toda a minha tensão e nervosismo. Mas acho que a coisa mais importante, e que elas têm, é disciplina. Elas prestam muita atenção a tudo o que acontece em volta, porque televisão é um trabalho de equipe. Então, quando você trabalha com atenção, trabalha melhor. O resultado está aí no vídeo para se ver, elas dão vida a cada personagem como se pede.
De que forma a experiência de uma atriz como você, que já tem dezenas de novelas no currículo, ajuda no dia-a-dia das gravações e na maneira de lidar com o público e com a imprensa?
O mais importante é gostar do que se faz e ter sempre muito bom humor. Eu tenho bom humor, porque as coisas não são fáceis, não são simples de se fazer. A televisão hoje exige uma outra postura do profissional, uma dedicação quase que completa. Você fica praticamente vivendo em função do seu trabalho. Então tem que ter muito bom humor, porque são muitas horas de trabalho lidando com pessoas de diversos temperamentos, idades e de diversas atividades como a imprensa, a técnica, o figurino, a caracterização... Tendo bom humor, abrindo o coração e sempre com um sorriso no rosto tudo fica mais simples e dá mais certo.
Tem ouvido muito “Atáia!” por aí?
Ainda não, mas como ele é uma forma carinhosa para aquele tempo de dizer: “Chega!”, “Cala a boca!”, tem tudo para cair na boca do povo. É ótimo, porque qualquer pessoa que passa dos limites e fala demais merece um: “Atáia!”.
Você se inspirou em alguma personalidade em especial pra compor essa personagem?
Tenho várias amigas mineiras. Acho que peguei delas esse jeitinho mineiro de falar. É claro que há um exagero na Magnólia, mas esse jeito apertadinho de falar é de amigas minhas de Minas (Gerais).
A Magnólia tem algumas características marcantes: tem mania de grandeza, dá valor às aparências, gosta de ostentar o título de primeira-dama, traz o marido na rédea curta... Você acha que se encaixa em alguma delas?
Eu acho que não, porque todas essas mulheres que a Magnólia representa são mulheres que estão ao lado do poder, de políticos com personalidades muito forte. Eu não tenho nada dela e detestaria ter que conviver ao lado de pessoas que trabalham muito mais com a razão do que com o coração. Mas acho que estou representando com muito humor o que é a esposa de um homem que tem o poder nas mãos, no caso da Magnólia, um prefeito de uma cidade pequena.
Na vida real, qual você acha que deva ser o papel de uma primeira-dama?
Acho que acompanhar seu marido com a maior discrição possível, nada como a Magnólia, que tem uma vaidade exacerbada.
IMAGENS E TEXTOS RETIRADOS DO SITE DA REDE GLOBO
A SIC «mantém índices de rentabilidade ao mesmo nível ou superiores aos que tinha quando era líder de audiências», afirmou o director-geral durante uma conferência realizada a propósito das comemorações dos 15 anos da estação.
«Este ano de 2007 será mesmo um ano recorde de facturação», acrescentou.
Considerando que a estação é líder se se somarem as médias dos vários canais SIC, Baptista da Silva admitiu que gostaria de «ter mais audiências no canal generalista».
Mas, ressalvou, «no dia em que estivermos mais acima, as receitas explodem».
Esta capacidade de bater recordes de facturação é, para o director de Informação da SIC, Alcides VieirA SIC tem actualmente receitas semelhantes ou superiores às que tinha quando era líder de audiências.Quem o garantiu foi o director-geral, Bastos e Silva, adiantando prever que a estação bata um recorde de facturação este ano, avança a agência «Lusa». a, «o que é vital».
A SIC «mantém índices de rentabilidade ao mesmo nível ou superiores aos que tinha quando era líder de audiências», afirmou o director-geral durante uma conferência realizada a propósito das comemorações dos 15 anos da estação.
«Este ano de 2007 será mesmo um ano recorde de facturação», acrescentou.
Considerando que a estação é líder se se somarem as médias dos vários canais SIC, Baptista da Silva admitiu que gostaria de «ter mais audiências no canal generalista».
Mas, ressalvou, «no dia em que estivermos mais acima, as receitas explodem».
Esta capacidade de bater recordes de facturação é, para o director de Informação da SIC, Alcides Vieira, «o que é vital».
Segundo o responsável, as audiências da informação emitida pelos canais da SIC «estão ao nível das da TVI, até em termos de share comercial».
A SIC registou em Agosto (últimos dados disponibilizados) a pior quota de audiências desde Fevereiro de 1994, apresentando um share de 23,3%, menos quase sete pontos que a líder TVI.
A estação obteve o pior resultado desde o período em que, com cerca de um ano e meio de existência, ainda estava a conquistar audiências.
Apesar de ter sido em Agosto o canal que mais jogos de futebol-género de programa televisivo que alcança habitualmente melhores audiências-transmitiu em horário nobre, a SIC também registou o pior share do ano no «prime time» (entre as 20 e as 24 horas), com 22,3%, segundo dados da Marktest.
Questionado sobre a existência de uma estratégia para fazer a SIC regressar à preferência dos telespectadores, o director de Programas, Francisco Penim, admitiu que essa estratégia existe, mas considerou não ser o dia certo para falar nela, escusando-se a adiantar mais.
Segundo o responsável, as audiências da informação emitida pelos canais da SIC «estão ao nível das da TVI, até em termos de share comercial».
A SIC registou em Agosto (últimos dados disponibilizados) a pior quota de audiências desde Fevereiro de 1994, apresentando um share de 23,3%, menos quase sete pontos que a líder TVI.
A estação obteve o pior resultado desde o período em que, com cerca de um ano e meio de existência, ainda estava a conquistar audiências.
Apesar de ter sido em Agosto o canal que mais jogos de futebol-género de programa televisivo que alcança habitualmente melhores audiências-transmitiu em horário nobre, a SIC também registou o pior share do ano no «prime time» (entre as 20 e as 24 horas), com 22,3%, segundo dados da Marktest.
Questionado sobre a existência de uma estratégia para fazer a SIC regressar à preferência dos telespectadores, o director de Programas, Francisco Penim, admitiu que essa estratégia existe, mas considerou não ser o dia certo para falar nela, escusando-se a adiantar mais.
Jan a Nov | n.º de noticias | Duração |
RTP1 | 615 | 28h43m58s |
SIC | 894 | 44h17m30s |
TVI | 628 | 28h34m01s |
TOTAL | 2137 | 101h35m30s |
A SIC foi a estação que mais notícias e tempo dedicou ao caso Madeleine McCann, com um total de 894 notícias e 44 horas 43 minutos e 30 segundos.
Nuno Santos é, desde Maio deste ano, director de Programas da Televisão pública, sendo responsável pela programação dos canais internacionais e para telemóveis da RTP.
A sua actividade televisiva começou na RTP, mas foi na SIC que Nuno Santos ganhou protagonismo, tornando-se director de informação da SIC Notícias, de onde se demitiu em 2001, na sequência de um diferendo com o então director-geral de conteúdos da SIC, Emídio Rangel, que o acusou de deslealdade no final de uma auditoria realizada à redacção.
Sem o conhecimento de Rangel, Nuno Santos teria, alegadamente, sugerido aos auditores a fusão das redacções da SIC e da SIC Notícias e o despedimento de alguns redactores, situação que o jornalista desmentiu.
Após uma passagem pela TV Cabo, Nuno Santos tornou-se director-adjunto de Programas da RTP e, em 2004, director de Programas.
A substituição de Francisco Penim leva o ainda director de Programas da SIC a tornar-se, a partir de Janeiro de 2008, Francisco Penim assumirá o cargo de director coordenador de conteúdos da Impresa Digital, anunciou a SIC.
Francisco Penim, responsável pelo lançamento de vários dos canais temáticos da SIC, como seja o SIC Radical com o qual conseguiu chamar a atenção do presidente Francisco Pinto Balsemão, tornou-se director de programas da estação em Setembro de 2005 por escolha directa de Balsemão.
Sucedendo a Manuel Fonseca, a aposta em Penim pretendia fazer a SIC regressar à liderança de audiências, o que não aconteceu.
A SIC tem-se mantido entre o segundo e o terceiro lugar das preferências dos telespectadores portugueses, tendo registado em Agosto passado a pior quota de audiência desde 1994.
A partir de 15 de Dezembro a rúbrica de Natal vai surgir renovada com videos e a opinião dos visitantes sobre o NATAL
Por isso mande a sua opinião sobre o Natal para sic-blog@sapo.pt .