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'A Família Mata' estreia-se amanhã

por SIC - Blog, em 05.03.11

'A Família Mata' estreia-se amanhãA série de humor estava agendada para se estrear segunda-feira, mas a SIC faz a sua anteestreia amanhã a seguir ao 'Jornal da Noite'.

A SIC faz amanhã a anteestreia da série de humor A Família Mata. A estreia estava marcada apenas para segunda-feira, mas foi antecipada para amanhã logo a seguir ao Jornal da Noite.

No elenco estão José Pedro Gomes, Rita Blanco, Maria João Abreu, André Nunes, Maya Booth, Vitor Espadinha entre outros. Com 75 episódios, A Família Mata vai estar no ar de segunda a sexta-feira, durante cerca de quatro meses

 

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publicado às 21:07

RTP convida Nuno Santos para director de Informação

por SIC - Blog, em 05.03.11

Nuno Santos pode estar de volta à RTPActual responsável de programação da SIC está a reflectir sobre o convite recebido para suceder a José Alberto Carvalho e regressar à estação pública.

O director de programas da SIC foi convidado pela RTP para ocupar o cargo de director de Informação da estação, vago desde a demissão de José Alberto Carvalho, em trânsito para a TVI.

Fonte próxima de Nuno Santos garantiu ao DN.pt que o profissional "está a ponderar o convite" e que está "muito dividido", entre continuar em Carnaxide ou pegar no comando da Informação da RTP que é "um porta aviões".

A mesma fonte adiantou que os principais responsáveis da SIC estão ao corrente do convite e que a decisão será tomada "nos próximos dias", confirmando-se assim uma notícia avançada pelo DN há duas semanas, de que Nuno Santos era o nome desejado pela administração da empresa pública.

 

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publicado às 21:05

Acredita Portugal e SIC Noticias lançam "Realize o Seu Sonho"

por SIC - Blog, em 05.03.11

acreditaA Acredita Portugal, associação sem fins lucrativos que tem como missão desenvolver e reforçar a confiança dos portugueses e nos portugueses e apoiar na realização de projectos empreendedores, estabeleceu uma parceria com a SIC Notícia para a divulgação do concurso Realize o Seu Sonho.
Esta é já a 2ª edição do concurso promovido pela Acredita Portugal, que desafia os portugueses a transformarem os seus sonhos/ideias num conceito de negócio. Assim, o público-alvo é bastante abrangente, destinado a qualquer pessoa que tenha um projecto para concretizar, independentemente da sua faixa etária ou formação académica.
Dada a mobilização da iniciativa, esta conta com a parceiros que contribuem para a divulgação das oportunidades: SIC Notícias, Metro de Lisboa, Metro do Porto, Carris, IEFP, Canal UP, entre outras.
O spot publicitário resultante desta parceria foi elaborado pela BloomGraphics e será transmitido 4 vezes por dia, durante a programação da SIC Notícias. A campanha irá ter lugar entre os dias 1 e 13 de Março, 11 e 17 de Abril e 5 e 13 de Maio. Através do anúncio, os espectadores são incentivados a aceder ao site e a responderem a 2 perguntas: Qual é o seu sonho?; e Porque é que esse sonho é importante para si?
A cerimónia de entrega de prémios terá lugar no final de Novembro, atingindo, estes, um total de 60 mil euros.

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publicado às 12:40

Mascote da SIC K na Kidzania

por SIC - Blog, em 05.03.11

kidzania_carnavalA Kidzania preparou para um horário especial de Carnaval, “a pensar nos mais novos e nas suas famílias”, explica o parque que entre 5 e 8 de Março irá funcionar das 11h às 20, enquanto no dia 9 o espaço estará aberto das 10h às 18h.

De acordo com o comunicado da Kidzania, para assinalar a data, foi preparada uma “animada parada de Carnaval, com a presença das mascotes de algumas marcas parceiras do parque Leopoldina (Continente), Super Maxi e Perna de Pau (Olá), Kapa (SIC K) e Pico (Chocapic) – que fará as delicias dos mais pequenos, ao som da versão samba do hino da Kidzania”.

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publicado às 12:30

Entrevista de Júlia Pinheiro ao CM

por SIC - Blog, em 05.03.11

A apresentadora prepara-se para recuperar a liderança das manhãs da SIC, ao mesmo tempo que define novas estratégias para a estação, apoiada na ‘bagagem’ que trouxe da TVI.

Como está a ser o regresso a Carnaxide?

Tem sido óptimo, porque os meus colegas têm sido encantadores. E não estou a dizer isto para ser agradável. De facto, o que aconteceu neste regresso, que era uma coisa que temia, porque os regressos às vezes são difíceis, é que tinha passado muito tempo. Foram dez anos, em que cresci muito e em que a própria SIC também cresceu e se transformou. Regresso a uma casa onde há um grande sentimento de conforto, pois tudo isto é-me muito familiar, mas que, por outro lado, é uma casa inteiramente nova. Portanto, é como reencontrar um grupo de amigos que já não via há muito tempo. Por isso tenho dado muitos beijinhos e abraços.

A presença da Gabriela Sobral é um bónus?

É o bónus. Tenho, de facto, uma parceria de trabalho muito intensa com a Gabi e trabalhamos as duas muito bem. Se ela não estivesse cá talvez não me sentisse com tantas certezas. Formamos uma excelente equipa.

Ela foi um dos motivos porque veio para a SIC?

Não, até porque o convite para vir para a SIC aconteceu há quase dois anos e quem me desinquietou foi o Luís Marques [director-geral]. Contudo, a vinda dela foi determinante. Para mim é muito importante, eu pelo menos trabalho assim, preciso de pessoas que sejam cúmplices e interlocutores. E a Gabi é, talvez, a minha interlocutora preferida. Por isso, ela estando cá facilitou-me muito.

Porquê tanto tempo para trocar a TVI pela SIC?

Porque foram tempos diferentes. O José Eduardo Moniz deixou a TVI a 5 de Agosto de 2009 e fui convidada pela primeira vez para vir para a SIC no dia 7 ou 8 do mesmo mês. Lembro-me que estava de férias quando o Luís Marques me telefonou. Nesse momento achei que não devia fazer isso à TVI.

Porquê?

Achei que devíamos mostrar que saberíamos defender o legado e aquilo que tínhamos na mão, que tinha sido fruto da estratégia do José Eduardo, mas que era trabalho comum, tínhamos que ficar todos para defender isso. Nessa altura não me senti legitimada moralmente para sair. As coisas foram andando e, a partir de um determinado momento, achei que o meu trabalho estava feito, já tinha preenchido uma série de necessidades que a TVI tinha, nomeadamente trabalhar com o novo director de Programas. Portanto, a casa estava, não direi arrumada, mas estavam criadas as condições para que o trabalho pudesse seguir sem mim. Era altura de baralhar e dar de novo.

Mas houve algum desagrado da sua parte relativamente à TVI?

Não, não houve qualquer desagrado. Tenho uma estima imensa pela TVI, que tem um trabalho notável feito de combatividade e de resistência. Neste momento está um pouco refém da sua própria liderança. Portanto, a ousadia de tentar coisas um pouco mais complicadas é mais difícil. E estou naquela altura da vida em que ou era agora ou não era. E, por isso, quero romper, quero ousar. E todos sabemos que tudo o que sobe... cai.

E a TVI vai cair?

Não querendo vaticinar um mau desempenho para ninguém, é preciso que a SIC cresça e que a TVI caia um bocadinho. E a TVI já começou essa descida, não só pela erosão que a RTP ou a SIC possam fazer, mas porque o cabo está cada vez mais competitivo e nos próximos quatro ou cinco anos tudo se vai alterar. Achei que o melhor sítio para esperar essa mudança era aqui.

E como é que a TVI reagiu à sua saída?

Tentou segurar-me, como é óbvio. Sempre fui muitíssimo bem tratada na TVI e fui sempre muito estimada. Fui objecto e alvo de muitas conversas, de muitas tentativas de encontrarmos algo que, enfim, me deixasse confortável e tranquila. Mas quando se toma a decisão, a decisão está tomada. Tomei-a e era irreversível.

A saída foi pacífica?

Absolutamente. Não há qualquer tipo de ressentimento, nem de mal-estar. Aliás, tenho pelas pessoas da TVI um imenso carinho. Encontramo-nos e estamos juntos as vezes que foram precisas.

O que é que aprendeu na TVI que pode ajudá-la na SIC?

Ter uma atitude competitiva muito assanhada. A TVI, fruto dos anos que não liderou, em que teve grandes dificuldades enquanto empresa, desenvolveu uma atitude combativa que é, a todos os níveis, notável. Tem uma grande capacidade de se relacionar com o público. Se ainda existe transversalidade em algum sítio é na TVI. A capacidade de falar com todos os públicos aprendi-a lá. Tive, de facto, uma formação muito sólida e que faz parte do meu crescimento profissional. É a minha bagagem.

Dava-se bem com João Cotrim de Figueiredo [director-geral]?

Lindamente.

Está a fazer um bom trabalho?

Está a fazer um trabalho muito esforçado. Tem uma vantagem que é ouvir as pessoas. Tenta cruzar muita informação para conseguir tomar a decisão certa. Acho que ainda é cedo para ter uma noção do impacto que as suas decisões vão ter. Mas durante o tempo que trabalhámos juntos, trabalhámos bem e em grande parceria.

O que mudou com a saída de José E. Moniz?

O Zé Eduardo tem uma liderança muito clara. Ele sabe muito bem para onde quer ir. Está sempre com um pé à frente. E isso era um enorme conforto para quem trabalhava com ele porque sabíamos o caminho. Tinha a estratégia completamente definida. E tinha outra coisa que aprecio muito: é um líder inequívoco. Ou seja, não havia dúvidas sobre quem mandava ali.

No seu blogue escreveu que julgava que vinha trabalhar menos na SIC...

Era uma ironia. O ritmo de trabalho na TVI era alucinante e aqui também acaba por ser. A natureza do negócio é a mesma, por isso...

Não foi, então, por dinheiro que foi para a SIC?

Não, não, não, não... Nem foi para trabalhar mais!

Arrancou com a campanha de ‘Querida Júlia' - programa das manhãs que estreia a 14 de Março - que a leva em digressão por Portugal. Como está a correr?

Muito bem. A ideia era mesmo essa: fazer algo diferente ao que é uma promoção do daytime, com uma componente quase de curta-metragem. Quisemos causar algum desassossego, manter um contacto próximo com o público e parece estar a resultar.

O que podemos esperar de ‘Querida Júlia'?

É um programa do daytime, com todos os elementos normais de um programa dessa natureza. Vai ser, espero, um espaço de reencontro entre os telespectadores e a SIC. O que tem acontecido ao daytime da estação é que tem estado um pouco distante das pessoas e, portanto, estamos a tentar ‘piscar o olho' àqueles que se foram sentar no sofá da TVI ou da RTP. Estamos a preparar uma aposta que seja forte mas, mais do que isso, que seja contínua e uniforme. Queremos que as pessoas se sintam confortáveis e que, lentamente, sintam que aqui matéria para se identificarem, para sentirem que há ali alguém que está a tentar dar afectividade e alegria.

Está muito entusiasmada com este novo desafio, até pelas mensagens que coloca no seu blogue...

Entusiasmo-me sempre quando começo um projecto novo, mas um desta envergadura e deste calibre é algo que não se faz com frequência. Com sorte é uma coisa que se faz de dez em dez anos. Estou muito entusiasmada e, sobretudo, tenho noção de uma enorme responsabilidade. Vamos tentar reequilibrar uma balança que se desequilibrou algures no tempo e que é preciso repor. É muito difícil e não vou consegui-lo em pouco tempo, mas isso faz parte da dinâmica e da lógica da televisão.

O objectivo é recuperar a liderança das manhãs?

Claro que sim. Não para já, mas lá chegaremos.

E ‘O Peso Certo', como estão a correr os castings e quais as suas expectativas?

Estamos quase a terminar. Já acertámos uma data de estreia, mas não vou divulgar. Estou muito curiosa. O formato norte-americano foi um sucesso, por isso quero ver o que vai acontecer na versão portuguesa.

PERFIL

Júlia Pinheiro nasceu em Lisboa, a 6 de Outubro de 1962. Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, estreou-se na TV em 1981, na RTP. Trabalhou na Rádio Renascença e, em 1992, foi para a SIC, onde conduziu formatos como ‘Praça Pública' e ‘Noite da Má Língua'. Voltou à RTP, que trocou, em 2003, pela TVI. Aí conduziu formatos como ‘As Tardes da Júlia' e ‘Casa dos Segredos'. Em Janeiro voltou à SIC, onde é directora de Conteúdos e vai apresentar ‘Querida Júlia' e ‘O Peso Certo'. Casada com Rui Pêgo, director da RDP, tem três filhos.

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publicado às 11:59



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