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Com raiva por ver a irmã feliz com João, a vilã rapta-a e mantém-na fechada à chave numa cave.
Diana fica enraivecida ao ver a felicidde de João e Inês na rua. Cheia de raiva arquitecta um plano que põe em prática.
Mal eles se despedem finge que vai atacar Inês, levando a uma reação por parte de joão que atira para o chão e cheio de raiva começa a estrangular Diana.
Perante o sucedido a vilã ameaça-o de um queixa do sucedido á policia.
Mais tarde, Diana denuncia João. A polícia detém-no por tentativa de homicídio. João pede então à mãe que chame Gastão para o defender. Horas depois, João é libertado sob caução. Entretanto, Diana disfarça-se de estafeta e vai entregar um ramo de flores a Inês. Quando chega à porta do prédio, Isabel facilita-lhe a entrada sem se aperceber do erro que está a cometer.
Diana toca à campainha e, quando Inês lhe abre a porta, aponta-lhe uma pistola, intimando-a a segui-la.
João dá conta de que algo está errado, pois Inês não aparece há horas e decide avisar a polícia. Enquanto isso, Inês está fechada numa cave. Diana vai ter com ela e troça, dizendo-lhe que vai morrer sozinha e abandonada, sem ninguém para a resgatá-la.
A muito custo, Inês consegue abrir um buraco na parede da cave onde está encarcerada mas, quando se prepara para abrir a porta, é travada por Diana, que ameaça castigá-la. A vilã bate com a coronha da pistola na cabeça da irmã, deixando-a desmaiada. Insatisfeita, Diana amordaça Inês, certificando-se que nem falar ela consegue. Esta chora, sem esperança de conseguir libertar-se.
Entretanto, e aproveitando um momento de distracção de Diana, Eunice consegue esconder na mala um revólver que tinha no escritório do restaurante.
Ao chegar a casa,aponta a pistola à filha exigindo saber o que ela fez a Inês. Diana enfrenta-a, dizendo que Inês não voltará mais. Tremendo, diz a Diana que devia ter morrido no acidente do rio e parece que Eunice quer disparar e matá-la. Diana está muito tensa, sentindo que tem a vida por um fio
Depois de, na semana passada se ter tornado oficial que, afinal, a apresentadora já não iria para o Brasil gravar a nova telenovela da TV Globo, Teresa Guilherme confirma, em declarações à TV 7 Dias desta semana, que foi a SIC quem “riscou” o seu nome para esta produção.
“A Globo disse ao Miguel (Falabella) que tinha consultado o parceiro SIC e que eu não podia entrar porque havia problemas – e graves – com a minha participação. Eu nem sequer quis saber porquê. Sei o que é, mas sou incapaz de ir pegar numa história que já tem três anos. Toda a gente percebe o que aconteceu… O Miguel ainda bateu o pé, mas eles impuseram-se – afinal os actores portugueses ficam mais caro, é preciso pagar alojamento, etc”, começa por dizer a eterna “senhora televisão” à referida revista.
Teresa Guilherme fez questão de afirmar que comentou esta situação “a partir do que o Miguel me contou”, mas ressalva: “Ainda bem que é a Marina (Mota) que vai fazer o papel! Substituição? Não gostava de pôr as coisas nesses termos, é negativo para ela e para mim. O Miguel ficou completamente perdido, nem sabe quem é a Marina…”
A terminar, a também produtora garantiu que custou digerir esta situação: “Fiquei muito triste, aborrecida duas horas, porque já estava a pensar no Miguel, no Rio, na globo… é mais a desilusão de não ir”, frisou.
Depois das recentes polémicas com o novo reality-show da SIC, eis que, um grupo de especialistas, em declarações ao Diário de Notícias vem elogiar os propósitos de Peso Pesado.
Segundo os especialistas contactados a versão portuguesa de The Biggest Loser é o primeiro 'reality show' com um objectivo "nobre" e uma vertente pedagógica, o que o torna "mais aceitável", mas não deixa de ser um espectáculo baseado na exploração do ser humano.
Para Alexandra Bento, presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas, se o programa se focar "na necessidade de incrementar a actividade física e ter um plano alimentar correcto e personalizado, então podemos ter um programa com uma vertente pedagógica interessante, que mostra que é possível perder peso sem recorrer a técnicas cirúrgicas".
Quanto ao 'voyeurismo' que está sempre associado a estes programas, a nutricionista lamenta o espectáculo à volta de pessoas com obesidade, mas adianta que "se não for mal explorado poderá não ser um problema. Caso contrário, passa da vertente interessante, pedagógica e eventualmente educacional, para o lado de lá".
Já Carlos Oliveira afiança também que quem concorre não o faz pelo mediatismo, mas para tentar encontrar a solução para o seu problema, pois são pessoas na maioria desempregadas e sem meios económicos. Quanto à figura do "comando", um militar que humilha e castiga os concorrentes, o especialista não se mostrou particularmente chocado: "é o método militar, usado na recruta, isso dou de barato, desde que atinjam os objectivos e mudem de vida, é o mais importante".
Quem não partilha da mesma opinião é Jorge Gravanita, da direcção da Sociedade Portuguesa de Psicologia Clínica, para quem essa componente é "deplorável". "Sou crítico dos reality-shows porque são experiências com seres humanos e que fazem do espectador cúmplice das cenas de humilhação".
Ainda assim, Jorge Gravanita afirma que “também poderá ser positivo, no sentido em que os concorrentes superam provas, ganham outra resistência e capacidade de se valorizar, porque comer demais também é auto abuso e uma violência com o corpo”. Mas não deixa de haver aqui uma perversidade: "sentimo-nos livres e sentimos gozo de pensar naqueles que chegaram àquele ponto. É por isso que o programa é altamente didáctico mas também anti ético".